Curiosidade

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Como vencer o medo.


Medo é um sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário. Isso mesmo, podemos sentir medo tanto diante de fatos reais, como o que sentimos diante de um cão bravo, como medo de “coisas imaginadas” tais como medo de um “ataque alienígena”, medo de alma penada, medo de duendes, gnomos etc. É um sentimento natural e necessário ao homem. O problema é quando ele começa a causar sofrimento e a prejudicar a vida e a carreira da pessoa. O coração dispara e a respiração se torna ofegante. Ondas de calor percorrem todo o corpo, as mãos tremem e a transpiração é tão intensa que as pessoas logo percebem sua agitação. Você tem tudo na ponta da língua para a reunião, mas, na hora H, mal consegue balbuciar uma ou duas palavras. E aquela sua grande idéia, que você não teve coragem de apresentar ao longo do encontro, é finalmente sugerida por um colega e saudada por todos como a grande solução do problema. A reunião termina e você permanece ali, frustrado e sentindo-se um banana. Uma única pergunta que o atormenta: "Por que eu não falei? Por quê?" A resposta não é nenhum mistério. Não falou porque teve medo. Medo das coisas que você imaginou que poderiam acontecer: Medo de que achassem a idéia descabida. Medo de que o considerassem incompetente. Medo de dar vexame. São muitas as histórias de profissionais talentosos que estragaram a carreira por causa do medo, assim como são inúmeros os exemplos de pessoas não tão brilhantes que, por saberem administrar bem seus medos, alcançaram posições de destaque na sociedade. É esta a questão: o problema não é o medo, o problema é não saber administrar o medo. Porque não há nada de errado em sentir medo. Trata-se, aliás, de um sentimento fundamental na vida do ser humano. É o medo de sermos atropelados, por exemplo, que nos faz olhar para os dois lados da rua antes de atravessá-la. Da mesma forma, é o medo de não cumprir o prazo dado pelo chefe que nos obriga a concentrar esforços e muitas vezes trabalhar até tarde para dar conta do recado. Até o medo de errar é normal e natural. O problema é quando ele se torna exagerado e vem associado a outros fatores como insegurança, baixa auto-estima e depressão. É nesse estágio que o medo deixa de ser um sentimento primário (como o amor e a raiva), para tornar-se algo mais complexo que necessita de cuidados.

Temos que enfrentar tudo aquilo que nos desafia. Não podemos deixar que o medo tome conte de nós.

Deus é a nossa melhor solução para enfrentar o medo, busque a ele.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Necessidades e Desejos

Quanto é o suficiente? Esta é uma pergunta difícil. Como é que você sabe que já comeu bastante? (Você sente que seu estômago está cheio; embora, mesmo com o estômago bem cheio, muita gente continua comendo.)
Como você sabe que tem bastante roupa? (As pessoas serão variadas: quando o armário está lotado; quando o dinheiro acaba; quando suas roupas são iguais as de todo mundo, etc.)
Algumas pessoas acham que assim que conseguirem aquela roupa nova, ou aquele carro zero, ou aquela coleção de CDs, terão tudo o que querem e ficarão satisfeitos. Mas o que é que acontece? (Continuam querendo mais.)
Vejamos o que a Bíblia diz sobre necessidades e desejos.
Mateus 8.20 -> Jesus tinha uma casa ou um trabalho? (Parece que ele não era proprietário de nenhuma casa. Jesus trabalhou como carpinteiro, mas, aparentemente, não durante os três anos de seu ministério.)
Onde ele conseguia comida e dinheiro? Como ele sobreviveu? (Os Ecangelhos estão repletos de exemplos de pessoas que compartilharam suas casas, sua comida e outros bens com Jesus.)
Será que Deus espera que vivamos exatamente como Jesus viveu, inclusive nas coisas mencionadas neste versículo? (Não necessariamente. Mas ao observarmos a vida simples que Jesus viveu, precisamos nos perguntar se realmente precisamos da maioria das coisas que queremos.)
1 Timótio 6.6-12 -> O que Paulo quis dizer quando falou a Timótio sobre " piedade com contentamento"? (Estar satisfeito em ter um relacionamento com Deus e com as bençãos que ele nos dá.)
É mesmo verdade que nada trouxemos para este mundo e nada levaremos dele? (Não trouxemos e não levaremos nada, a não ser a nossa alma.)
Será que Paulo está sugerindo que todos os crentes devem se contentar apenas em ter alimento e roupa? (Estas coisas exemplificam as necessidades básicas. Paulo quer que estejamos satisfeitos com o que Deus nos tem dado, e não quer que pequemos por desejar mais, ou sejamos tentados pela ganância, ou finquemos com raiva de Deus porque não temos mais coisas.)
Em que tipos de tentações e armadilhas as pessoas caem quando estão atrás de riquezas? (Mentiras e desonestidade, roubo, venda de drogas; "pisar nas pessoas" para conseguir chegar ao topo; negligenciar seu relacionamento com Deus e com os outros porque gastam todo o tempo ganhando dinheiro etc.)
Se de repente todos os seus amigos se contentassem com o que possuem, qual o "grande lucro" que experimentariam? (Não teriam que se preocupar em comprar o tênis mais "caro" do momento e a roupa que está na última moda; não teriam que fazer prestações para comprar aparelho de vídeo, Cds etc.)
*Agradeçam a Deus por tudo o que tem. Agradeçam a Deus pela sua vida que é muito preciosa.

Psicopedagogia

A Psicopedagogia, campo no qual floresceu o conceito de sujeito autor, é uma área de estudo interdisciplinar; que olha para o sujeito como um todo no contexto no qual está inserido; que estuda os caminhos do sujeito que aprende e apreende, adquire, elabora, saboreia e transforma em saber o conhecimento. É uma área de estudos de aplicação específica, uma vez que investiga conhecimentos em outros campos, mas cria seu próprio objeto de estudo e delimita seu campo de atuação.
A Psicopedagogia tem como objeto de estudo a aprendizagem humana, como se dá o aprender, suas variações e os fatores implicados, como ocorrem as alterações na aprendizagem e como preveni-las, ou tratá-las, Bossa (2000).
Andrade (2002), nos ensina a autoria de pensamento torna-se possível porque os sujeitos transformam-se mutuamente no encontro com o conhecimento. É, na e pela autoria, que esses sujeitos vão além da realidade imediata e são capazes de lhe dar novos significados.
Portanto, tomamos aqui a concepção de sujeito autor como aquele que constrói seu pensamento e se faz presente através de um ‘’corpo’’ que sente, existe, ama e proclama sua liberdade de ser, de estar e viver no eterno presente, no eterno agora.

Quando pensamos em autoria, pensamos em Psicopedagogia, uma área de estudo interdisciplinar; que olha para o sujeito como um todo em/no contexto no qual está inserido; que estuda os caminhos do sujeito que aprende e apreende, adquire, elabora, saboreia e transforma em saber o conhecimento.
A Psicopedagogia é o campo no qual floresceu o conceito de sujeito autor.